South Atlantic Anomaly

[rodrigodemarque]

Mudando de assunto mas falando de GPS.... há algum tempo deixei aqui um tópico com dezenas de sites sobre GPS.

Entre eles o site do exercito americano que fornece boletins diários (por e-mail) sobre o status do sistema de navegação global.
Há ainda, nesse site, um sistema de feedback para caso você tenha encontrado alguma anomalia no sistema...

Já tive algumas experiências estranhas com GPS (independente de marca ou modelo) e recentemente enviei um e-mail relatando alguns desses inconvenientes...
E o e-mail foi respondido rapidamente e com muita cordialidade... e também com uma série de links (alguns até mesmo para sites em português....)

E assim eu fiquei conhecendo a SAA (do inglês, South Atlantic Anomaly)... RESUMINDO; não está claro o quanto os sistemas eletrônicos são afetados por essa anomalia... mas sabe-se que em conjunto com uma tempestade solar o efeito, que já é gigantesco no sul do Brasil, pode ser potencializado várias vezes devido as explosões solares...

http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=617

http://anomalia.magnetica.atlantico.sul ... s.com/home

http://pt.wikipedia.org/wiki/South_Atlantic_Anomaly

http://br.geocities.com/campus_paula_freitas/

http://br.geocities.com/ciclo_solar_py5aal/fisica.html

[paulocarvalho]

Há alguns anos foi feita a seguinte experiência: um telescópio espacial órbita foi apontado para a Terra com a tampa fechada. Foram coletadas imagens de todo o globo e em quase todo ele foi registrado apenas ruído com exceção da costa sudeste brasileira, que registrou um brilho intenso resultado do registro no CCD de prótons de alta energia provenientes da alta atmosfera que atravessaram a tampa e ainda tiveram energia para serem detectados pelo sensor. O mistério é: de onde vem e o porquê da energia localizada para acelerar esses prótons?

[nqnnospam]

Existe uma anomalia no campo magnético da Terra, localizada sobre o Brasil.

Esta anomalia é conhecida desde de a década de 80, pelo menos. Quando eu estava na graduação, um dos grupos de pesquisa do Instituto de Física da Unicamp já estudava esta anomalia, usando sondas em balões.