Mapas roteáveis para cidades - projeto tracksource
As instruções de manobra sucessivas São um fato. Toda vez que ocorre mudança de direção e há mais de um caminho possÃÂvel, o sistema gera uma instrução de manobra. Se temos dois nós próximos (mesmo que respeitado o limite de 5,6m) o sistema não tem tempo/condições de dar os avisos de manobra, e, pior, vai fornecer avisos que confundirão o motorista.
há Também um outro aspecto que eu esqueci de mencionar. Todos sabemos que receptores GPS de navegação tem um erro. Em condições excelentes este erro pode chegar a alguns metros, mas nunca vamos conseguir nada melhor. Assim sendo, o sistema de roteamento se vale de certas regras para saber em que via está, quando existe proximidade de vias dentro do erro do sistema.
Uma destas regras é supor que a pessoa pegou o caminho certo. Exemplo, o usuário está trafegando numa via principal, e o sistema sugere que ele pegue um acesso ("agulha") para uma via marginal paralela. Mesmo que o erro não permita ao sistema dizer se a pessoa continua na via principal, está no acesso ou na via marginal, o sistema vai supor que a pessoa seguiu o caminho correto. há uma tolerância para a diferença entre a posição atual e a esperada, e o sistema só se considera fora da rota quando a diferença supera esta tolerância (imagino que haja Também um critério de tempo). Um caso interessante São as várias pistas da Dutra na entrada/saÃÂda de São Paulo. Em alguns pontos há 6 pistas diferentes. Por isso, o sistema demora muito para perceber que você está num caminho diferente do sugerido. já percebi isto várias vezes chegando de ônibus em São Paulo. Num certo ponto o ônibus passa para a faixa marginal, quando o sistema de roteamento sugere permanecer na faixa expressa. Contudo, o sistema segue dizendo que o ônibus está na via expressa por um bom tempo (vários minutos).
Por isso, criar faixas irreais de apoio para contornar o uso das restrições de nós introduz mais um fator de confusão para o sistema de roteamento, o que, no final, leva àgeração de instruções incorretas, ao problema do "recálculo contÃÂnuo", ou ambos.
Além disso, eu (mais do que ninguém, ou pelo menos tanto quanto qualquer outra pessoa) quero ver o roteamento funcionando nos mapas municipais. não me oponho a testes, mas não me agrada a idéia de ver surgir versões diferentes dos mesmos mapas para finalidade de teste. Isso vai causar uma confusão danada, principalmente se todo mundo decidir fazer isso, e confusão não vai ajudar ninguém. Temos que trabalhar somando esforços, e não dispersando-os.
Pegando o caso específico como exemplo, porque você e o Amilton não trabalham em conjunto com o desenvolvedor estadual RJ, para ir incluindo aos poucos as vias do RJ no mapa estadual? Acho que o aprendizado desta experiência seria muito mais proveitoso para o Projeto e para os usuários, e os testes seriam feitos dentro da estrutura já funcional do TRR.
há Também um outro aspecto que eu esqueci de mencionar. Todos sabemos que receptores GPS de navegação tem um erro. Em condições excelentes este erro pode chegar a alguns metros, mas nunca vamos conseguir nada melhor. Assim sendo, o sistema de roteamento se vale de certas regras para saber em que via está, quando existe proximidade de vias dentro do erro do sistema.
Uma destas regras é supor que a pessoa pegou o caminho certo. Exemplo, o usuário está trafegando numa via principal, e o sistema sugere que ele pegue um acesso ("agulha") para uma via marginal paralela. Mesmo que o erro não permita ao sistema dizer se a pessoa continua na via principal, está no acesso ou na via marginal, o sistema vai supor que a pessoa seguiu o caminho correto. há uma tolerância para a diferença entre a posição atual e a esperada, e o sistema só se considera fora da rota quando a diferença supera esta tolerância (imagino que haja Também um critério de tempo). Um caso interessante São as várias pistas da Dutra na entrada/saÃÂda de São Paulo. Em alguns pontos há 6 pistas diferentes. Por isso, o sistema demora muito para perceber que você está num caminho diferente do sugerido. já percebi isto várias vezes chegando de ônibus em São Paulo. Num certo ponto o ônibus passa para a faixa marginal, quando o sistema de roteamento sugere permanecer na faixa expressa. Contudo, o sistema segue dizendo que o ônibus está na via expressa por um bom tempo (vários minutos).
Por isso, criar faixas irreais de apoio para contornar o uso das restrições de nós introduz mais um fator de confusão para o sistema de roteamento, o que, no final, leva àgeração de instruções incorretas, ao problema do "recálculo contÃÂnuo", ou ambos.
Além disso, eu (mais do que ninguém, ou pelo menos tanto quanto qualquer outra pessoa) quero ver o roteamento funcionando nos mapas municipais. não me oponho a testes, mas não me agrada a idéia de ver surgir versões diferentes dos mesmos mapas para finalidade de teste. Isso vai causar uma confusão danada, principalmente se todo mundo decidir fazer isso, e confusão não vai ajudar ninguém. Temos que trabalhar somando esforços, e não dispersando-os.
Pegando o caso específico como exemplo, porque você e o Amilton não trabalham em conjunto com o desenvolvedor estadual RJ, para ir incluindo aos poucos as vias do RJ no mapa estadual? Acho que o aprendizado desta experiência seria muito mais proveitoso para o Projeto e para os usuários, e os testes seriam feitos dentro da estrutura já funcional do TRR.
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Complementando (e dirijo esta mensagem àtodos), eu não vejo futuro num mapa Roteável municipal composto de mapas desconexos, onde não seja possÃÂvel passar de um municÃÂpio para outro.
Acho louvável a vontade que alguns desenvolvedores municipais tem manifestado em preparar os seus mapas, e acho que esta energia precisa ser canalizada de forma mais eficiente possÃÂvel.
Abrir uma série de contas no MC2, e ter uma monte de mapas municipais espalhados por lá não vai acrescentar muito ao nosso conhecimento atual (como Projeto) do roteamento. O processo de uso das TAGs roteáveis para vias, do Conversor e do MC2 já está bem entendido.
Acho que seria muito mais proveitoso para o Projeto um trabalho em conjunto dos desenvolvedores municipais já interessados no roteamento com os desenvolvedores estaduais. O objetivo seria desenvolver as técnicas e procedimentos que permitam a fusão dos mapas municipais roteáveis com o respectivo mapa estadual, gerando conhecimento novo.
A idéia é que estas técnicas e procedimentos permitam mesclar automaticamente os mapas municipais e estaduais na compilação. Com isto:
- poderÃÂamos manter o atual TRR como um guia rodoviário Roteável, mais leve para quem está só na estrada.
- terÃÂamos condições de lançar um novo "produto", o TR (Tracksource Roteável), que permitiria roteamento completo dentro das e entre as cidades, e que seria gerado sem sobrecarregar o compilador.
Acho louvável a vontade que alguns desenvolvedores municipais tem manifestado em preparar os seus mapas, e acho que esta energia precisa ser canalizada de forma mais eficiente possÃÂvel.
Abrir uma série de contas no MC2, e ter uma monte de mapas municipais espalhados por lá não vai acrescentar muito ao nosso conhecimento atual (como Projeto) do roteamento. O processo de uso das TAGs roteáveis para vias, do Conversor e do MC2 já está bem entendido.
Acho que seria muito mais proveitoso para o Projeto um trabalho em conjunto dos desenvolvedores municipais já interessados no roteamento com os desenvolvedores estaduais. O objetivo seria desenvolver as técnicas e procedimentos que permitam a fusão dos mapas municipais roteáveis com o respectivo mapa estadual, gerando conhecimento novo.
A idéia é que estas técnicas e procedimentos permitam mesclar automaticamente os mapas municipais e estaduais na compilação. Com isto:
- poderÃÂamos manter o atual TRR como um guia rodoviário Roteável, mais leve para quem está só na estrada.
- terÃÂamos condições de lançar um novo "produto", o TR (Tracksource Roteável), que permitiria roteamento completo dentro das e entre as cidades, e que seria gerado sem sobrecarregar o compilador.
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É como voce falou, os mapas estaduais tem que sem mantidos com a filosofia de serem mapas de estradas e não ir incluido nele dados dos municipios, pois ai pode ficar inviavel para muitos (aparelhos).
A ideai de criar um novo estadual com + dados roteaveis dos municipios é um boa ideia.
Mas ainda teria que manter os municipais atuais.
Assim como a propria garmin tem varios tipos de mapas.
A ideai de criar um novo estadual com + dados roteaveis dos municipios é um boa ideia.
Mas ainda teria que manter os municipais atuais.
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Abraços,
Wallace
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- paulocarvalho
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Bom, mesmo sem o uso do truque, existem retornos bem apertados que implicam em duas mudanças de vias muito próximas. Se o GPS não for capaz de resolver isso realmente teremos problemas, mesmo sendo capazes de editar os nós.As instruções de manobra sucessivas São um fato. Toda vez que ocorre mudança de direção e há mais de um caminho possÃÂvel, o sistema gera uma instrução de manobra. Se temos dois nós próximos (mesmo que respeitado o limite de 5,6m) o sistema não tem tempo/condições de dar os avisos de manobra, e, pior, vai fornecer avisos que confundirão o motorista.
não vejo como isso pode acontecer, dado que as conexões objetivam tão somente não criar nós em comum que possam gerar roteamento inválido, e sendo pequenos, não há como fazer confusão.Por isso, criar faixas irreais de apoio para contornar o uso das restrições de nós introduz mais um fator de confusão para o sistema de roteamento, o que, no final, leva àgeração de instruções incorretas, ao problema do "recálculo contÃÂnuo", ou ambos.
Ficar discutindo isso ad infinitum não vai adiantar. O ideal é que coloquemos àprova a técnica para saber se ela de fato funciona ou não.Além disso, eu (mais do que ninguém, ou pelo menos tanto quanto qualquer outra pessoa) quero ver o roteamento funcionando nos mapas municipais. não me oponho a testes, mas não me agrada a idéia de ver surgir versões diferentes dos mesmos mapas para finalidade de teste. Isso vai causar uma confusão danada, principalmente se todo mundo decidir fazer isso, e confusão não vai ajudar ninguém. Temos que trabalhar somando esforços, e não dispersando-os.
Essa era a minha proposta inicial, mas o AmÃÂlton disse que não é cabÃÂvel criar mapas tão detalhados no sistema rodoviário.Pegando o caso específico como exemplo, porque você e o Amilton não trabalham em conjunto com o desenvolvedor estadual RJ, para ir incluindo aos poucos as vias do RJ no mapa estadual? Acho que o aprendizado desta experiência seria muito mais proveitoso para o Projeto e para os usuários, e os testes seriam feitos dentro da estrutura já funcional do TRR.
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De fato. Contudo isto é mais um motivo para não introduzir mais ruÃÂdo...paulocarvalho escreveu: Bom, mesmo sem o uso do truque, existem retornos bem apertados que implicam em duas mudanças de vias muito próximas. Se o GPS não for capaz de resolver isso realmente teremos problemas, mesmo sendo capazes de editar os nós.
Como eu tentei explicar, o GPS pode ser induzido ao erro de achar que está numas dessas conexões.não vejo como isso pode acontecer, dado que as conexões objetivam tão somente não criar nós em comum que possam gerar roteamento inválido, e sendo pequenos, não há como fazer confusão.
Para por àprova é preciso compilar o mapa, e para compilar o mapa é preciso fazê-lo no MC2. Novamente, não acho legal ficar criando várias contas por lá. Neste caso a solução criaria o problema que ser evitar.Ficar discutindo isso ad infinitum não vai adiantar. O ideal é que coloquemos àprova a técnica para saber se ela de fato funciona ou não.
De fato pode haver problemas de precisão, mas mesmo obter esta informação já seria importante. Além disso, o atual TRR seria mantido como está. Um novo projeto será criado de qualquer jeito para incluir as informações municipais.Essa era a minha proposta inicial, mas o AmÃÂlton disse que não é cabÃÂvel criar mapas tão detalhados no sistema rodoviário.
Observem que há dois "problemas" aqui:
1) O primeiro São estes pequenos truques que o Paulo bolou para evitar as restrições de nós. Eu não acho legal, mas não custa testar. O que sugiro é, antes de fazer um mapa enorme usando estes truques, fazer alguns pequenos testes numa parte limitada do mapa. Assim, caso não funcione, fica fácil corrigir.
2) O segundo é onde fazer os testes, já que para compilar os mapas é preciso usar o MC2. não acho que abrir várias contas no MC2 e espalhar mapas do Tracksource por lá seja solução, mesmo porque depois não será possÃÂvel juntar mapas de contas diferentes num mesmo mapset. já existe uma conta no MC2 criada pelo Paulo Casaretto, usada para fazer testes com endereçamento e restrições avançadas em mapas municipais. Melhor seria usar esta conta, em vez de abrir novas.
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- paulocarvalho
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A boa notÃÂcia é que até agora só precisei do truque na Av Pres Vargas. já cobrimos os bairros de Copacabana, Leme, partes de Botafogo e Ipanema e os dois aeroportos civis. Pretendo parar por aqui para termos uma massa de testes boa.
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E para completar, Sérgio:
fonte: http://www.tracksource.org.br/ftp/desen ... Padrao.pdf
Pelo visto, parece que não se trata de "truque do Paulo" e sim uma recomendação do próprio grupo.
(ênfase adicionada)i- Cruzamentos: a¢â‚¬Â¢ Definição: Cruzamentos complexos em nível entre 2 ou mais vias, com ou sem semáforo. Definimos como cruzamento complexo aquele que possibilita vários trajetos no mesmo para interligar as vias que se cruzam e permitir as diversas possibilidades de conversão a¢â‚¬Â¢ Representação: Traçado com mão única que deve interligar 2 nós entre as duas vias que se cruzam, que deve ser representado pelo novo tipo a¢â‚¬Å“acesso ou rampa de baixa velocidade†a¢â‚¬Â¢ Formatação: Rua Pavimentada Principal a¢â‚¬Â¢ Descrição: Cruzamento<S=&H8><MU=1><Z=1>
fonte: http://www.tracksource.org.br/ftp/desen ... Padrao.pdf
Pelo visto, parece que não se trata de "truque do Paulo" e sim uma recomendação do próprio grupo.
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O texto talvez não esteja claro o bastante, mas, como um dos autores deste texto, posso garantir que estávamos pensando em outra coisa. Nunca se pensou em criar estruturas fictÃÂcias para implementar restrições de manobra.paulocarvalho escreveu:E para completar, Sérgio:
(ênfase adicionada)i- Cruzamentos: a¢â‚¬Â¢ Definição: Cruzamentos complexos em nível entre 2 ou mais vias, com ou sem semáforo. Definimos como cruzamento complexo aquele que possibilita vários trajetos no mesmo para interligar as vias que se cruzam e permitir as diversas possibilidades de conversão a¢â‚¬Â¢ Representação: Traçado com mão única que deve interligar 2 nós entre as duas vias que se cruzam, que deve ser representado pelo novo tipo a¢â‚¬Å“acesso ou rampa de baixa velocidade†a¢â‚¬Â¢ Formatação: Rua Pavimentada Principal a¢â‚¬Â¢ Descrição: Cruzamento<S><MU><Z>
fonte: http://www.tracksource.org.br/ftp/desen ... Padrao.pdf
Pelo visto, parece que não se trata de "truque do Paulo" e sim uma recomendação do próprio grupo.
No caso específico, estávamos pensando nas alças de acesso dos trevos, ou nos pequenos acessos/saÃÂdas oblÃÂquos comuns em vias expressas. há alças de alta velocidade - S=&H9 - e alças de baixa velocidade - S=&H8. O texto se refere as alças de baixa velocidade. O "Traçado com mão única que deve interligar 2 nós entre as duas vias que se cruzam" é a alça de baixa velocidade. O GPS chama as "alças" de "rampa" ("ramp", em inglês) - "Mantenha a direita para rampa ...".
Exemplos:
1 Pequeno acesso oblÃÂquo àdireita da Av Tancredo Neves (Complexo Viário Maria Maluf) àR Nssa Sra da Saúde (caminho para a Rod Anchieta).
2 Acessos entre Via expressa Waldemar Pascoal e a Av Aquidabã em Campinas-SP.
3 Pequena alça/acesso para mudança de pista na Av Moraes Salles em Campinas-SP
Usando as TAGs de rampa, o sistema de roteamento é forçado a gerar uma instrução de manobra especÃÂfica.
Estas sugestões de formatação podem parecer tolices, mas na realidade resultam de inúmeros testes feitos no Mapsource, nRoute e em vários modelos de GPS diferentes, testes simulados e reais. há várias possibilidades de formatação que São aceitas pelo compilador, mas nem todas produzem instruções de roteamento razoáveis na prática.
não gosto muito da sua solução por questões, digamos, filosóficas , mas isto não quer dizer que a mesma não possa ser testada (não só na compilação, mas Também em navegação real e simulada nos vários programas e modelos de GPS).
Por fim, volto a enfatizar que para compilar os mapas é preciso usar o MC2. não acho que abrir várias contas no MC2 e espalhar mapas do Tracksource por lá seja solução, mesmo porque depois não será possÃÂvel juntar mapas de contas diferentes num mesmo mapset. já existe uma conta no MC2 criada pelo Paulo Casaretto, usada para fazer testes com endereçamento e restrições avançadas em mapas municipais. Melhor é usar esta conta, em vez de abrir novas. Assim sendo, melhor será se aqueles interessados em fazer testes com mapas municipais, o façam usando esta conta do Casaretto.
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- paulocarvalho
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Nah... alça é alça e cruzamento é cruzamento. E há parágrafos bem claros separados para cada caso.nqnnospam escreveu:O texto talvez não esteja claro o bastante, mas, como um dos autores deste texto, posso garantir que estávamos pensando em outra coisa. Nunca se pensou em criar estruturas fictÃÂcias para implementar restrições de manobra.
No caso específico, estávamos pensando nas alças de acesso dos trevos, ou nos pequenos acessos/saÃÂdas oblÃÂquos comuns em vias expressas. há alças de alta velocidade - S=&H9 - e alças de baixa velocidade - S=&H8. O texto se refere as alças de baixa velocidade. O "Traçado com mão única que deve interligar 2 nós entre as duas vias que se cruzam" é a alça de baixa velocidade. O GPS chama as "alças" de "rampa" ("ramp", em inglês) - "Mantenha a direita para rampa ...".
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Bom, quem propôs inicialmente e implementou no Conversor o uso das TAGs de rampa (S=&H8 e S=&H9) fui eu, portanto sei bem do que eu estou falando.paulocarvalho escreveu:Nah... alça é alça e cruzamento é cruzamento. E há parágrafos bem claros separados para cada caso.nqnnospam escreveu:O texto talvez não esteja claro o bastante, mas, como um dos autores deste texto, posso garantir que estávamos pensando em outra coisa. Nunca se pensou em criar estruturas fictÃÂcias para implementar restrições de manobra.
No caso específico, estávamos pensando nas alças de acesso dos trevos, ou nos pequenos acessos/saÃÂdas oblÃÂquos comuns em vias expressas. há alças de alta velocidade - S=&H9 - e alças de baixa velocidade - S=&H8. O texto se refere as alças de baixa velocidade. O "Traçado com mão única que deve interligar 2 nós entre as duas vias que se cruzam" é a alça de baixa velocidade. O GPS chama as "alças" de "rampa" ("ramp", em inglês) - "Mantenha a direita para rampa ...".
Além disso, como já disse antes, sou um dos autores do "supra-citado" documento, e, novamente, sei bem a que situações ele se refere. A não ser que eu esteja sofrendo de um caso grave de amnésia, o item 12-i (cruzamento) do "Alterecoes-Padrao.pdf" aplica-se a casos como o exemplo 1 da minha mensagem posterior.
O documento em questão não propõe em momento alguma a criação de construções fictÃÂcias. As restrições avançadas nem estavam em discussão quando o documento foi escrito.
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já que o assunto é roteamento, uma pergunta não quer calar...
Sim, é difÃÂcil fazer os mapas roteáveis, mas o que não consigo compreender é porque todo trabalho tem que ser refeito quando se recompila uma mapa (no caso dos mapas roteáveis). O motivo da pergunta pode parece idiota, mas é dificil acreditar que, em se tratando de GPS e computadores, que a "informação" sobre roteamento não pode ser armazenada e reaproveitada novamente.
Sim, é difÃÂcil fazer os mapas roteáveis, mas o que não consigo compreender é porque todo trabalho tem que ser refeito quando se recompila uma mapa (no caso dos mapas roteáveis). O motivo da pergunta pode parece idiota, mas é dificil acreditar que, em se tratando de GPS e computadores, que a "informação" sobre roteamento não pode ser armazenada e reaproveitada novamente.
não sou o especista mas pelo que entendi o problema é o seguinte:
O GTM que usamos para criar mapas não trata os nós como elementos, somente as vias e os trechos delas.
Para roteamento complexo é preciso ter nós como elementos identificáveis que tem um NodeID e restrições atribuidas a ele.
O processo que usamos usa um conversor para ler o arquivo GTM todo mês e criar um arquivo no padrão de roteamento, ou seja criar uma tabela de nós identificáveis com NodeID sem restrição alguma. As restrições de nós precisam ser adicionadas a esta tabela de nós.
O problema é que quando o mapa é alterado no GTM precisa passar pelo conversor de novo que vai criar uma nova tabela de nós e não há como amarrar os NodeID de uma Versão para outra uma vez que os nós não existem com elementos no GTM. Por isso a tabela de restrições teria que ser recriada a cada compilação, o que é absolutamente impraticável para uma cidade de mais de 8 habitantes.
Sérgio, o especialista em roteamento, pode dizer se é isso mesmo ou não.
Abraços
Robert
O GTM que usamos para criar mapas não trata os nós como elementos, somente as vias e os trechos delas.
Para roteamento complexo é preciso ter nós como elementos identificáveis que tem um NodeID e restrições atribuidas a ele.
O processo que usamos usa um conversor para ler o arquivo GTM todo mês e criar um arquivo no padrão de roteamento, ou seja criar uma tabela de nós identificáveis com NodeID sem restrição alguma. As restrições de nós precisam ser adicionadas a esta tabela de nós.
O problema é que quando o mapa é alterado no GTM precisa passar pelo conversor de novo que vai criar uma nova tabela de nós e não há como amarrar os NodeID de uma Versão para outra uma vez que os nós não existem com elementos no GTM. Por isso a tabela de restrições teria que ser recriada a cada compilação, o que é absolutamente impraticável para uma cidade de mais de 8 habitantes.
Sérgio, o especialista em roteamento, pode dizer se é isso mesmo ou não.
Abraços
Robert
Robert Haigh
It´s a WIKI world..... collaborate!
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Acho que não é o GTM que tem que suportar o roteamento, mas o que pode ser feito São duas coisas:
- incluir informações nas entidades ponto e linha do GTM com as informações necessarias para o roteamento.
- um conversor que leia tais informações e crie os arquivos necessários.
Acho que não é nada impraticavel, mas trabalhoso.
- incluir informações nas entidades ponto e linha do GTM com as informações necessarias para o roteamento.
- um conversor que leia tais informações e crie os arquivos necessários.
Acho que não é nada impraticavel, mas trabalhoso.
Abraços,
Wallace
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Re: Mapas roteáveis para cidades - projeto tracksource
Bom, eu sugeri em outro tópico, que a partir do momento que se inicie o trabalho de roteamento em um mapa, deverÃÂamos usar outro software, que suporte as funções de roteamento, como o GPSMapedit, por exemplo.
O que eu vejo como lado bom de usar o GPSMapedit:
- Ele suporta a criação de um mapa Roteável completo, com sentido das vias, restrições de manobras e numeração das ruas, intuitivamente, sem tags e tabelas.
- As contribuições podem ser inseridas sem problemas, pois ele aceita importação de arquivos no formato GPX (trilhas e waypoints)
- Todo o processo é absurdamente simplificado, sem conversões, validações, tags, tabelas, nada. O próprio programa tem sua rotina para checar erros, como proximidade de nós, por exemplo. Quando o erro aparece, você olha no mapa, corrige e pronto, nada de ficar trasportando NodeID's ou coordenadas prá poder editar no GTM, salvar de novo, e validar. Se existe um viaduto, você simplesmente clica no nó que está incorreto (não é um cruzamento ali) e escolhe: Desconectar nós. Simples assim.
- Ele gera diretamente o mapa .MP, já no formato correto prá compilação, nenhuma alteração ou correção é necessária.
O lado ruim, que me foi apontado pelo Igor:
- Ele é voltado para a criação de mapas para os GPS Garmin, dificultando e limitando a conversão dos mapas prá outros formatos.
Quanto ao lado ruim, pode até acontecer de um ou outro POI ou via poder ser descrito mais especificamente pelo GTM, para ser usado em outra marca de GPS, mas na minha opinião isso não justifica o trabalho todo que temos hoje. O GTM não tem como armazenar todas as informações que precisamos pro mapa Roteável, então precisamos de validações, conversões, tabelas, etc. prá converter o mapa. Por outro lado, o GPSMapedit gera o arquivo MP que tem informação de sobra prá converter prá GTM, ou qualquer outro formato, o que deixa o processo de conversão bem mais simples.
Eu me comprometi a desenvolver essa aplicação prá converter o arquivo .MP do GPSMapedit pro GTM, e essa aplicação está bem adiantada, o pessoal já fez uns testes, tem alguns bugs ainda, mas o que mais está 'emperrando' meu desenvolvimento, é a indefinição dos padrões. Como eu disse, o desenvolvimento é simples, pois o formato MP tem todas as informações necessárias, e o programa simplesmente descarta algumas que não São necessárias no GTM, como numeração de ruas, e restrições, por exemplo.
Acho que ao invés de ficar bolando saÃÂdas mirabolantes prá problemas complexos, que derivam de limitações de softwares e Também de padrões que restringem o desenvolvimento (os fontes do projeto só podem ser GTM) , poderiámos estar dedicando esforços àcoisas que fazem mais sentido na minha opnião, como por exemplo, o novo padrão.
Tendo os novos padrões em mãos, eu garanto que em 15 dias ou menos, entrego o programa de conversão MP->GTM ,e aàteremos o arquivo MP, Roteável ou não, pronto prá compilação, e o GTM, com as informações que apenas interessam ao GTM, sem tags, nada.
Caso exista algum outro formato, como por exemplo um outro padrão proprietário de outra marca de GPS, eu me comprometo a fazer outro conversor, desde é claro, que eu tenha tempo hábil.
Bom, essa é a minha opnião, e como sempre, crÃÂticas São benvidas.
Abraços,
Bento
O que eu vejo como lado bom de usar o GPSMapedit:
- Ele suporta a criação de um mapa Roteável completo, com sentido das vias, restrições de manobras e numeração das ruas, intuitivamente, sem tags e tabelas.
- As contribuições podem ser inseridas sem problemas, pois ele aceita importação de arquivos no formato GPX (trilhas e waypoints)
- Todo o processo é absurdamente simplificado, sem conversões, validações, tags, tabelas, nada. O próprio programa tem sua rotina para checar erros, como proximidade de nós, por exemplo. Quando o erro aparece, você olha no mapa, corrige e pronto, nada de ficar trasportando NodeID's ou coordenadas prá poder editar no GTM, salvar de novo, e validar. Se existe um viaduto, você simplesmente clica no nó que está incorreto (não é um cruzamento ali) e escolhe: Desconectar nós. Simples assim.
- Ele gera diretamente o mapa .MP, já no formato correto prá compilação, nenhuma alteração ou correção é necessária.
O lado ruim, que me foi apontado pelo Igor:
- Ele é voltado para a criação de mapas para os GPS Garmin, dificultando e limitando a conversão dos mapas prá outros formatos.
Quanto ao lado ruim, pode até acontecer de um ou outro POI ou via poder ser descrito mais especificamente pelo GTM, para ser usado em outra marca de GPS, mas na minha opinião isso não justifica o trabalho todo que temos hoje. O GTM não tem como armazenar todas as informações que precisamos pro mapa Roteável, então precisamos de validações, conversões, tabelas, etc. prá converter o mapa. Por outro lado, o GPSMapedit gera o arquivo MP que tem informação de sobra prá converter prá GTM, ou qualquer outro formato, o que deixa o processo de conversão bem mais simples.
Eu me comprometi a desenvolver essa aplicação prá converter o arquivo .MP do GPSMapedit pro GTM, e essa aplicação está bem adiantada, o pessoal já fez uns testes, tem alguns bugs ainda, mas o que mais está 'emperrando' meu desenvolvimento, é a indefinição dos padrões. Como eu disse, o desenvolvimento é simples, pois o formato MP tem todas as informações necessárias, e o programa simplesmente descarta algumas que não São necessárias no GTM, como numeração de ruas, e restrições, por exemplo.
Acho que ao invés de ficar bolando saÃÂdas mirabolantes prá problemas complexos, que derivam de limitações de softwares e Também de padrões que restringem o desenvolvimento (os fontes do projeto só podem ser GTM) , poderiámos estar dedicando esforços àcoisas que fazem mais sentido na minha opnião, como por exemplo, o novo padrão.
Tendo os novos padrões em mãos, eu garanto que em 15 dias ou menos, entrego o programa de conversão MP->GTM ,e aàteremos o arquivo MP, Roteável ou não, pronto prá compilação, e o GTM, com as informações que apenas interessam ao GTM, sem tags, nada.
Caso exista algum outro formato, como por exemplo um outro padrão proprietário de outra marca de GPS, eu me comprometo a fazer outro conversor, desde é claro, que eu tenha tempo hábil.
Bom, essa é a minha opnião, e como sempre, crÃÂticas São benvidas.
Abraços,
Bento
GPSMAP 60 CSx
Garmin Mobile XT @ Nokia N95
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Re: Mapas roteáveis para cidades - projeto tracksource
Tem como baixar os tracks e pontos do GPS direto para o Mapedit?
Eu não sei se ainda não sei fazer, mas no TrackMaker eu edito muito o comprimento do track (ou segmento).
Também não consegui cortar um track por outro.
Outra coisa que me ajuda muito é ter o mapa como fundo e só ter as novas entidades para trabalhar; tem como fazer isso?
Pois assim não tem o perigo de mudar algo não desejado.
Nem um nó eu conseguir criar rs rs, muito menos um no cruzamento de duas vias...
Eu não sei se ainda não sei fazer, mas no TrackMaker eu edito muito o comprimento do track (ou segmento).
Também não consegui cortar um track por outro.
Outra coisa que me ajuda muito é ter o mapa como fundo e só ter as novas entidades para trabalhar; tem como fazer isso?
Pois assim não tem o perigo de mudar algo não desejado.
Nem um nó eu conseguir criar rs rs, muito menos um no cruzamento de duas vias...
Abraços,
Wallace
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Re: Mapas roteáveis para cidades - projeto tracksource
Tem sim, Wallace. Basta abrir o arquivo com o mapa, depois ir no menu "File", depois "Add", e adicionar o arquivo GPX. Aliás, eu me enganei, porque além de importar arquivos .GPX, ele importa arquivos GDB, que é o formato do MapSource, e mais um monte de tipos.Tem como baixar os tracks e pontos do GPS direto para o Mapedit?
Tem sim. Executando esse procedimento que te expliquei acima, as trilhas importadas ficam com cor diferente do resto do mapa, e dá prá saber exatamente o que foi adicionado.Outra coisa que me ajuda muito é ter o mapa como fundo e só ter as novas entidades para trabalhar; tem como fazer isso?
Eu acho que não dá prá editar numericamente o comprimento do track. Mas você pode arrastar os pontos, ou criar um novo nó no meio do segmento, se for o caso.[editado] Se sua preocupação é proximidade dos nós de roteamento, então não se preocupe. É só ir no menu "Tools", e "Verify map". Se a proximidade de algum nó for inferior a 5.4m, ele vai listá-los e permitir que você veja no mapa. você simplesmente arrasta o nó, e ele modifica a posição dos nós ligados a ele. não precisa mover um, depois mover o outro.[/editado]Eu não sei se ainda não sei fazer, mas no TrackMaker eu edito muito o comprimento do track (ou segmento).
Usando a ferramenta "Edit Nodes", você dá um clique no track, para marcá-lo, e depois com o botão da direita, use a opção "Add node here", e adicione o nó do primeiro track no cruzamento. Faça o mesmo no outro track, que intercepta o primeiro, criando o nó na mesma posição anterior. Só que os nós ainda não estão unidos. então, botão da direita no nó, e "Connect to nearest nodes". É isso. É mais complicado, porque o nó em si tem mais informações. você pode ter um nó sobre o outro, sem que eles se interceptem (caso de um viaduto). Tem Também a questão da numeração das ruas, que é feita nó a nó.Também não consegui cortar um track por outro.
Mas não segredo não, é só fuçar um pouco. É diferente do GTM, com certeza, mas facilita demais nossa vida depois que o mapa "progrediu" para Roteável...E não se esqueça de baixar a Versão mais atualizada, 1.0.38, se não me engano. Se precisar, posso montar um manualzinho de como fazer essas coisas.Nem um nó eu conseguir criar rs rs, muito menos um no cruzamento de duas vias...
Abraços,
Bento
Editado pela última vez por BDG em 10 Out 2007, 18:27, em um total de 1 vez.
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Re: Mapas roteáveis para cidades - projeto tracksource
não entendi ou não consegui aqui.BDG escreveu:Tem sim, Wallace. Basta abrir o arquivo com o mapa, depois ir no menu "File", depois "Add", e adicionar o arquivo GPX. Aliás, eu me enganei, porque além de importar arquivos .GPX, ele importa arquivos GDB, que é o formato do MapSource, e mais um monte de tipos.
Pelo que entendi sua resposta funciona para abrir um arquivo .GPX e não para tirar os pontos e tracks direto do GPS.
Alias achei outro questão que mapa vou abrir se vou criar dados para enviar para alguem?
não é isso que falei, pode até ser uma opção, mas se corre o risco de mudar algo já existente.BDG escreveu:Tem sim. Executando esse procedimento que te expliquei acima, as trilhas importadas ficam com cor diferente do resto do mapa, e dá prá saber exatamente o que foi adicionado.
Ai é fria rs rsBDG escreveu:Eu acho que não dá prá editar numericamente o comprimento do track. Mas você pode arrastar os pontos, ou criar um novo nó no meio do segmento, se for o caso.
A opção Connect to nearest nodes não fica disponivel aqui.BDG escreveu:Usando a ferramenta "Edit Nodes", você dá um clique no track, para marcá-lo, e depois com o botão da direita, use a opção "Add node here", e adicione o nó do primeiro track no cruzamento. Faça o mesmo no outro track, que intercepta o primeiro, criando o nó na mesma posição anterior. Só que os nós ainda não estão unidos. então, botão da direita no nó, e "Connect to nearest nodes". É isso. É mais complicado, porque o nó em si tem mais informações. você pode ter um nó sobre o outro, sem que eles se interceptem (caso de um viaduto). Tem Também a questão da numeração das ruas, que é feita nó a nó.
Estou no aguardo do manual ou de mais ajuda então rs rsBDG escreveu:Mas não segredo não, é só fuçar um pouco. É diferente do GTM, com certeza, mas facilita demais nossa vida depois que o mapa "progrediu" para Roteável...E não se esqueça de baixar a Versão mais atualizada, 1.0.38, se não me engano. Se precisar, posso montar um manualzinho de como fazer essas coisas.
Abraços,
Bento
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Wallace
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Re: Mapas roteáveis para cidades - projeto tracksource
Isso mesmo, ele abre arquivos GPX e GDB, mas não conversa diretamente com o GPS. O que não acho que seja um grande problema, já que tanto o GTM quanto MapSource exportam tracks e waypoints nesses formatos. E as contribuições serão recebidas num formato que algum desses programas vai conseguir ler, com certeza.Pelo que entendi sua resposta funciona para abrir um arquivo .GPX e não para tirar os pontos e tracks direto do GPS.
Negativo. Ele não adiciona um track direto no mapa quando você dá um "Add". O arquivo importado funciona como se fosse uma "máscara" sobre o mapa. você pode converter os tracks dessa máscara num track real do Mapedit, caso ele não exista. Clique no botão do clipe ("Show attachments") quando tiver adicionado algum track, e você vai entender melhor o que eu digo.não é isso que falei, pode até ser uma opção, mas se corre o risco de mudar algo já existente
Que nada. Se sua preocupação alterar o comprimento por causa da proximidade dos nós de roteamento, leia o que eu editei no meu post original.Ai é fria rs rs
Os nós tem que estar bem próximos. Crie o nó na via 1, exatamente sobre o cruzamento, e faça o mesmo na via 2. Essa opção vai aparecer.A opção Connect to nearest nodes não fica disponivel aqui.
Sem problemas...Só que agora já é hora do happy hour, então fica prá amanhã...Estou no aguardo do manual ou de mais ajuda então rs rs
Abraços,
Bento
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Re: Mapas roteáveis para cidades - projeto tracksource
então acho que você deveria mudar um pouco sua proposta, pois eu tinha entendido que iriamos substituir o TrackMaker pelo MapEdit, mas pelo visto não é isso.BDG escreveu:Isso mesmo, ele abre arquivos GPX e GDB, mas não conversa diretamente com o GPS. O que não acho que seja um grande problema, já que tanto o GTM quanto MapSource exportam tracks e waypoints nesses formatos. E as contribuições serão recebidas num formato que algum desses programas vai conseguir ler, com certeza.
Talvez voce pense em algo como usar o mapedit para eliminar o validador, mas ai vejo outro problema que o mapedit não vai pegar, como uma via nomeada Rua Torta e ela esta com uma formatação de avenida.
Posso estar enganado, mas estou achando que usar o mapedit vai dificultar ainda mais as contribuições, pois vai obrigar a quem contribui a usar dois programas (trackmaker e mapedit).
Esta me parecendo melhor ainda ter toda a contribuição e no trackmaker e para isso vamos ter que continuar com a formatação para ele.
Ai vai ter que ter os conversores de toda forma.
Assim como os validadores que já existem.
Acho que voce falou que é facil fazer um conversor reverso do Mapedit para o Trackmaker, se for isso acho que fica como opção de cada desenvolvedor usar mais o trackmaker ou o mapedit.
Eu ainda estou achando mais pratico usar o trackmaker no geral e como desenvolvedor usar o mapedit como mais uma verificação, principalmente de roteamento.
não é isso não muitas vezes tenho um pedaço só da via e sei que ela vai reta até chegar ou cruzar com outra, ai fazer na mão vai resultar em algo diferente e com maior erro.BDG escreveu:Que nada. Se sua preocupação alterar o comprimento por causa da proximidade dos nós de roteamento, leia o que eu editei no meu post original.
Fora que no trackmaker temos como indentificar segmentos pequenos e reduções de tracks com pequenas variações angulares, informações que pelo menos até agora eu não achei no mapedit.
Xxxiiii tá complicando, isso é muito mais simples e pratico no trackmakerBDG escreveu:Os nós tem que estar bem próximos. Crie o nó na via 1, exatamente sobre o cruzamento, e faça o mesmo na via 2. Essa opção vai aparecer.
Abraços,
Wallace
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