Substituição da Licença do Projeto TrackSource
Re: Formato proprietário
Marcelo,mjmcosta escreveu: A COORDENAÇÃO DO PROJETO ESTàPRETENDENDO RESERVAR DIREITOS COMERCIAIS SOBRE OS MAPAS!
Se com essa afirmação você quer dizer que a coordenação pretende vender os mapas, então devo veemente dizer que ELA ESTàINCORRETA.
QUE FIQUE ABSOLUTAMENTE CLARO PARA TODOS:
NÃO EXISTE QUALQUER VONTADE, INTENÇÃO, COMPLÆOU O QUE SEJA, DE QUEM QUER QUE SEJA DA "COORDENAÇÃO", DE VENDER OS MAPAS.
AO CONTRÃÂRIO, QUEREMOS JUSTAMENTE GARANTIR QUE ELES NÃO SEJAM COMERCIALIZADOS.
Por favor, vamos tomar cuidado com as palavras. A discussão está aberta àquem quiser participar, mas acusações infundadas não tem lugar aqui.
[]'s Sérgio Barroso
GPSMap 60CSx / Nuvi 765T / Nokia N78 + MobileXT
Desenvolvedor Estadual e Municipal Projeto Tracksource
Não leio mensagens privadas.
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Sim, correto, mas isto não é razão para não mudar a licença das novas distribuições.uirauna escreveu:
1. Todas as copias que foram distribuidas sob a GPL CONTINUAM sob a GPL, não sendo afetadas pela troca de licença. Portanto a Stetson pode continuar distribuindo livremente os mapas para o seu GPS baseado na Versão do source que eles tem. Portanto mesmo mudando para a CC, NADA MUDA neste aspecto, já que quem ja obteve o tracksource podera continuar distribuindo-o legalmente sob a GPL.
Sim, correto2. A mudança de licença SÓ PODE SER FEITA PELO AUTOR!
não. você está partindo do pressuposto que os mapas São de cada autor, e isto não procede. Os mapas São do Projeto. Sempre foram. Os desenvolvedores vão, mas os mapas ficam, o Projeto fica. O Projeto é o autor dos mapas.Portanto NÃO ADIANTA MAIORIA EM VOTAÇÃO. Dessa forma ou TODOS concordam com a troca de licença ou entao o projeto será dividido em dois, sendo uma parto dos que querem mudar, e portanto sob a CC, mas apenas com a parte que estes contribuiram, e a segunda parte sob a licença GPL, incluindo todo o desenvolvimento do tracksource até agora (pois o mesmo estava sob a GPL).
Desculpe, mas, para mim, a resposta é não. A VOTAÇÃO TEM VALIDADE SIM, porque, novamente, o Projeto é o autor dos mapas, e, Também novamente, a mudança de licença vale para as novas distribuições.Ou seja, tudo o que foi contribuido por quem discorda da mudança de licença DEVE SER REMOVIDO DO PROJETO, a não ser que o autor aceite a inclusão.
Ou seja, ESSA VOTAÇÃO NÃO TEM VALIDADE LEGAL! E mesmo se tivesse, seu efeito seria nulo, pois o tracksource ja foi distribuido sob a GPL.
Aproveitando, peço a todos para não se exaltarem. Independente das nossas opiniões, tenho certeza que todos querem o melhor para o Projeto.
[]'s Sérgio Barroso
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Re: Formato proprietário
http://www.estadao.com.br/tecnologia/no ... 25/168.htmmjmcosta escreveu:Só uns esclarecimentos:
Ninguém tem direito a a¢â‚¬Å“formato proprietárioâ€Â. A Acrobat desenvolveu um programa que se tornou popular na Internet. São os arquivos com a extensão PDF ou formato PDF. Ninguém tem o direito de modificar ou de copiar o programa da Acrobat, que é protegido pela lei do Software.
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Tens razão, Chicão. Essa licença certamente se adequa ao que o TS sempre tem feito desde o inÃÂcio. Entretanto, eu adoto o CC pela criticidade das informações, pois há necessidade de controle das alterações no projeto tendo em vista que os usuários de GPS não corram o risco de obter uma Versão do projeto com mapas inexatos levando a situações de risco pessoal.Chicão escreveu:Paulo, como temos visto nesta discussão no Fórum, existem várias interpretações possÃÂveis para a caracterização do projeto, bem como para a aplicabilidade desta ou outra licença. Toda esta discussão tem sido muito proveitosa para todos nós por trazer tantos esclarecimentos.
Mas com tudo isso, na minha opinião, o que realmente pesa nesta decisão é a questão da proteção ou liberação dos fontes.
Neste ponto, tenho opinião formada:
- Como Desenvolvedor tenho o compromisso moral de proteger os dados de meus colaboradores;
- Como Compilador, tenho o dever de proteger os dados do projeto, em função das regras atuais que foram vontade da maioria;
- Como Colaborador e usuário do projeto, sou de opinião que devemos proteger nossos dados do uso comercial não autorizado;
Por isso, sou favorável àadoção da CC 2.5
Garmin Nüvi 255w
DM Rio de Janeiro Zona Oeste
DM Nova Friburgo-RJ
DM Casimiro de Abreu-RJ
programador sênior do Tracksource.
Paulo,paulocarvalho escreveu:Tens razão, Chicão. Essa licença certamente se adequa ao que o TS sempre tem feito desde o inÃÂcio. Entretanto, eu adoto o CC pela criticidade das informações, pois há necessidade de controle das alterações no projeto tendo em vista que os usuários de GPS não corram o risco de obter uma Versão do projeto com mapas inexatos levando a situações de risco pessoal.
Sim, o TS hoje tem credibilidade, fruto de anos de trabalho de todo o grupo. Apenas como exemplo, tem empresa por aàque alegando facilitar para o usuário leigo, sobrepos os dados do TE e TM criando um arquivo único. Os dados ficam sobrepostos, duplicados e com resolução diferente, causando confusão para o usuário e com um aspecto horrÃÂvel. Isto, aliado ao fato de que citam a fonte, prejudica a imagem do TS.
Chicão
Equipe de Coordenação e Compilação do Projeto Tracksource
Desenvolvedor de MG, Belo Horizonte e Contagem
GPS-276C - Nuvi-750
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E o pior disso é que São pessoas que mal entradam no fórum, nunca foram muito de colaborar com o Projeto agora estão preocupadas em que o "filão" delas acabe. Depois de todo o trabalho de anos, muita dedicação, algumas empresas e pessoas com interesses escusos querem pegar todo o trabalho mastigado....
Por isso que sempre paguei a hospedagem dos sites do meu bolso e com a ajuda dos patrocinadores (http://www.fera.net , http://www.geostudio.com.br, http://www.geobusca.net, http://www.meuprimeirogps.com.br), pois tinha certeza que quando tivesse interesse comercial por parte de algumas pessoas, o projeto iria cambalear. O sucesso do projeto se dá pelo fato de nunca ter havido qualquer cobrança de ninguém, nem dos colaboradores, dos compiladores, desenvolvedores, minha, etc... E sempre será assim.
Por isso que sempre paguei a hospedagem dos sites do meu bolso e com a ajuda dos patrocinadores (http://www.fera.net , http://www.geostudio.com.br, http://www.geobusca.net, http://www.meuprimeirogps.com.br), pois tinha certeza que quando tivesse interesse comercial por parte de algumas pessoas, o projeto iria cambalear. O sucesso do projeto se dá pelo fato de nunca ter havido qualquer cobrança de ninguém, nem dos colaboradores, dos compiladores, desenvolvedores, minha, etc... E sempre será assim.
Editado pela última vez por Alex Rodrigues em 26 Fev 2007, 14:33, em um total de 1 vez.
Gostaria de deixar claro a todos que, apesar de não concordar com a mudança da GPL para a CC e de Também não concordar com a forma como foi conduzido o processo de enquete (vide primeiro post) em nenhum momento acreditei ou sequer sugeri que alguém estivesse agindo de má fé ou em interesse próprio.
Louvo o esforço coletivo de todos que trouxeram este projeto até aqui, em especial ao pessoal da coordenação, que dedica horas do próprio tempo a uma causa que é de todos nós.
Repudio veementemente qualquer ataque pessoal ou sugestão de má conduta sem embasamento. Acredito que o Marcelo Costa errou na sua colocação e, em nome de todos que como eu ficaram incomodados, peço desculpas ao Ruy e a todos que se sentiram atacados.
Esta não é a forma de conduzir uma discussão saudável a respeito de pontos de vista divergentes.
Ruy. Se você efetivamente levar adiante seu desligamento do projeto será uma perda irreparável. Peço que reconsidere. Simplesmente não vale a pena.
Mais uma vez entristecido pela falta de capacidade de diálogo civilizado das pessoas
Robert
Louvo o esforço coletivo de todos que trouxeram este projeto até aqui, em especial ao pessoal da coordenação, que dedica horas do próprio tempo a uma causa que é de todos nós.
Repudio veementemente qualquer ataque pessoal ou sugestão de má conduta sem embasamento. Acredito que o Marcelo Costa errou na sua colocação e, em nome de todos que como eu ficaram incomodados, peço desculpas ao Ruy e a todos que se sentiram atacados.
Esta não é a forma de conduzir uma discussão saudável a respeito de pontos de vista divergentes.
Ruy. Se você efetivamente levar adiante seu desligamento do projeto será uma perda irreparável. Peço que reconsidere. Simplesmente não vale a pena.
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Robert
Robert Haigh
It´s a WIKI world..... collaborate!
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Robert,Haigh escreveu:Gostaria de deixar claro a todos que, apesar de não concordar com a mudança da GPL para a CC e de Também não concordar com a forma como foi conduzido o processo de enquete (vide primeiro post) em nenhum momento acreditei ou sequer sugeri que alguém estivesse agindo de má fé ou em interesse próprio.
Louvo o esforço coletivo de todos que trouxeram este projeto até aqui, em especial ao pessoal da coordenação, que dedica horas do próprio tempo a uma causa que é de todos nós.
Repudio veementemente qualquer ataque pessoal ou sugestão de má conduta sem embasamento. Acredito que o Marcelo Costa errou na sua colocação e, em nome de todos que como eu ficaram incomodados, peço desculpas ao Ruy e a todos que se sentiram atacados.
Esta não é a forma de conduzir uma discussão saudável a respeito de pontos de vista divergentes.
Ruy. Se você efetivamente levar adiante seu desligamento do projeto será uma perda irreparável. Peço que reconsidere. Simplesmente não vale a pena.
Mais uma vez entristecido pela falta de capacidade de diálogo civilizado das pessoas
Robert
É isso aÃÂ! Temos que saber conviver respeitosamente com as opiniões contrárias.
É assim, com atitudes como as suas que o dialogo pode nos levar a um ponto melhor e se possÃÂvel de consenso.
Chicão
Equipe de Coordenação e Compilação do Projeto Tracksource
Desenvolvedor de MG, Belo Horizonte e Contagem
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Equipe de Coordenação e Compilação do Projeto Tracksource
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Marcelo, contenha seu ÃÂmpeto conspiracionista e limite-se a acompanhar CALADO a discussão, caso não tenha como contribuir com ela.
Pessoal, sou um tÃÂmido colaborador e o faço com o desenvolvimento de dois municípios, por enquanto.
Depois de tudo isso colocado, não tenho como não concordar com a implementação da CC.
A GPL claramente não contempla a proposta inicial do projeto e por isso deve ser abandonada, mas um dos principais motivos foi o citado pelo rovane: Muitos de nós assumiu um compromisso com órgãos públicos de que os dados não seriam disponibilizados. Isso é sério demais e não pode ser ignorado. É crime de prestação de falsa declaração o que se está cometendo enquanto vigora a GPL. não vejo como continuar com ela.
A constituição de uma pessoa jurídica, com estatuto e tudo o mais Também imagino que traria somente benefÃÂcios ao projeto, mas não é o momento disso ainda.
parabéns aos coordenadores pelo trabalho.
Ruy, engrosso o clamor pela sua reconsideração. não abandone o projeto em função do que um insensato escreveu. você está valorizando demais uma opinião que é isolada. NINGUÉM aqui acredita que essa intenção macabra tenha passado pela cabeça dos coordenadores.
Abraços a todos.
Pessoal, sou um tÃÂmido colaborador e o faço com o desenvolvimento de dois municípios, por enquanto.
Depois de tudo isso colocado, não tenho como não concordar com a implementação da CC.
A GPL claramente não contempla a proposta inicial do projeto e por isso deve ser abandonada, mas um dos principais motivos foi o citado pelo rovane: Muitos de nós assumiu um compromisso com órgãos públicos de que os dados não seriam disponibilizados. Isso é sério demais e não pode ser ignorado. É crime de prestação de falsa declaração o que se está cometendo enquanto vigora a GPL. não vejo como continuar com ela.
A constituição de uma pessoa jurídica, com estatuto e tudo o mais Também imagino que traria somente benefÃÂcios ao projeto, mas não é o momento disso ainda.
parabéns aos coordenadores pelo trabalho.
Ruy, engrosso o clamor pela sua reconsideração. não abandone o projeto em função do que um insensato escreveu. você está valorizando demais uma opinião que é isolada. NINGUÉM aqui acredita que essa intenção macabra tenha passado pela cabeça dos coordenadores.
Abraços a todos.
Lucato
- Nelson A. da Costa
- Mensagens: 199
- Registrado em: 02 Mai 2006, 18:15
- Localização: Jacutinga
Olá pessoal !!
não sou um exper em GPS muito menos na legislação pertinente, porém estou desapontado com o rumo que essa enquete tomou, literalmente perdeu-se o norte e estamos precisando calibrá-la.
Quando descobri o Projeto TS fiquei impressionado com o produto e mais ainda quando pude fazer parte do mesmo através de contribuições e desenvolvendo minha cidade.
Achei magnÃÂfico poder colaborar e ver o resultado integrar o Projeto TS.
Precisamos unir forças !!
Ruy reconsidere sua idéia de sair do Projeto.
Abraços a todos !!
Nelson
não sou um exper em GPS muito menos na legislação pertinente, porém estou desapontado com o rumo que essa enquete tomou, literalmente perdeu-se o norte e estamos precisando calibrá-la.
Quando descobri o Projeto TS fiquei impressionado com o produto e mais ainda quando pude fazer parte do mesmo através de contribuições e desenvolvendo minha cidade.
Achei magnÃÂfico poder colaborar e ver o resultado integrar o Projeto TS.
Precisamos unir forças !!
Ruy reconsidere sua idéia de sair do Projeto.
Abraços a todos !!
Nelson
A julgar pelas reações enfurecidas eu devo ter sido infeliz no que disse ontem de manhã. a¢â‚¬Å“Nunca é tarde para consertar a mãoâ€Â. Vou tentar reformular o que eu disse:
1- O Tracksource produz mapas e não software, portanto essas licenças serão sempre impróprias para regular a sua distribuição, somente se aplicando a ele de forma analógica;
2- O Grupo optou por não se transformar em pessoa jurídica, única forma pela qual poderia exercer os direitos sobre a obra coletiva, salvo se ficar entendido que o Grupo tem um organizador (pessoa fÃÂsica) que, nessa qualidade, vai se arvorar a titular dos direitos da obra coletiva (essas hipótese não sou eu quem as avento, mas a lei que regula a matéria);
3- É profundamente CONTRADITÓRIO com a opção de não constituição de uma pessoa jurídica a sugestão de reservar direitos comerciais sobre os mapas;
4- Se o espÃÂrito do Grupo é de efetiva liberdade e gratuidade na distribuição dos mapas, a melhor forma de distribuÃÂ-los é sob o regime de DOMÍNIO PÚBLICO, situação na qual ninguém (nem o grupo e nem terceiros) pode invocar direitos sobre esses mapas. A principal caracterÃÂstica do regime de domÃÂnio público é justamente excluir a possibilidade do exercÃÂcio de direitos sobre o produto, justamente porque o produto pertence àcoletividade.
5- A discussão em torno da licença surgiu a partir do momento em que a coordenação entendeu que deveria restringir os direitos comerciais sobre os mapas. E isso não fui eu quem disse, mas ela própria ao propor a Substituição da licença;
6- O que é fato e está implÃÂcito na proposta, é que os propósitos iniciais de mapas públicos e gratuitos São efetivamente reformulados e as implicações disso, inclusive jurÃÂdicas, no meu modo de ver, devem ficar bem claras para o Grupo.
EU JAMAIS ACUSEI QUEM QUER QUE SEJA. Li um comentário sobre a mensagem que eu postei que atribui a mim a afirmação de má-fé. Eu jamais acusei ninguém da coordenação, nem qualquer outro integrante do Grupo de má-fé, tampouco de desonestidade, muito menos o Ruy, que é uma pessoa extremamente amável, educada, prestativa e que vem colaborando intensamente com o Grupo. Portanto, Ruy, me desculpe, não tive a intenção de ofendê-lo.
Razão tem o colega que disse que eu devo ficar calado. Vou beneficiá-lo com o meu silêncio. Afinal, o silêncio é o pano de fundo dos sons.
Abs.
Marcelo Costa
PS: Alex, MP3 não é um formato proprietário, mas uma técnica de compactação de áudio digital, por isso é possÃÂvel a discussão sobre a propriedade intelectual da técnica em si e não do formato do arquivo.
1- O Tracksource produz mapas e não software, portanto essas licenças serão sempre impróprias para regular a sua distribuição, somente se aplicando a ele de forma analógica;
2- O Grupo optou por não se transformar em pessoa jurídica, única forma pela qual poderia exercer os direitos sobre a obra coletiva, salvo se ficar entendido que o Grupo tem um organizador (pessoa fÃÂsica) que, nessa qualidade, vai se arvorar a titular dos direitos da obra coletiva (essas hipótese não sou eu quem as avento, mas a lei que regula a matéria);
3- É profundamente CONTRADITÓRIO com a opção de não constituição de uma pessoa jurídica a sugestão de reservar direitos comerciais sobre os mapas;
4- Se o espÃÂrito do Grupo é de efetiva liberdade e gratuidade na distribuição dos mapas, a melhor forma de distribuÃÂ-los é sob o regime de DOMÍNIO PÚBLICO, situação na qual ninguém (nem o grupo e nem terceiros) pode invocar direitos sobre esses mapas. A principal caracterÃÂstica do regime de domÃÂnio público é justamente excluir a possibilidade do exercÃÂcio de direitos sobre o produto, justamente porque o produto pertence àcoletividade.
5- A discussão em torno da licença surgiu a partir do momento em que a coordenação entendeu que deveria restringir os direitos comerciais sobre os mapas. E isso não fui eu quem disse, mas ela própria ao propor a Substituição da licença;
6- O que é fato e está implÃÂcito na proposta, é que os propósitos iniciais de mapas públicos e gratuitos São efetivamente reformulados e as implicações disso, inclusive jurÃÂdicas, no meu modo de ver, devem ficar bem claras para o Grupo.
EU JAMAIS ACUSEI QUEM QUER QUE SEJA. Li um comentário sobre a mensagem que eu postei que atribui a mim a afirmação de má-fé. Eu jamais acusei ninguém da coordenação, nem qualquer outro integrante do Grupo de má-fé, tampouco de desonestidade, muito menos o Ruy, que é uma pessoa extremamente amável, educada, prestativa e que vem colaborando intensamente com o Grupo. Portanto, Ruy, me desculpe, não tive a intenção de ofendê-lo.
Razão tem o colega que disse que eu devo ficar calado. Vou beneficiá-lo com o meu silêncio. Afinal, o silêncio é o pano de fundo dos sons.
Abs.
Marcelo Costa
PS: Alex, MP3 não é um formato proprietário, mas uma técnica de compactação de áudio digital, por isso é possÃÂvel a discussão sobre a propriedade intelectual da técnica em si e não do formato do arquivo.
Imaginei mesmo que fosse um mal entendido. Enfim, devemos todos escolher nossas palavras com cuidado.mjmcosta escreveu:A julgar pelas reações enfurecidas eu devo ter sido infeliz no que disse ontem de manhã. a¢â‚¬Å“Nunca é tarde para consertar a mãoâ€Â. Vou tentar reformular o que eu disse:
1- O Tracksource produz mapas e não software, portanto essas licenças serão sempre impróprias para regular a sua distribuição, somente se aplicando a ele de forma ógica;
2- O Grupo optou por não se transformar em pessoa jurídica, única forma pela qual poderia exercer os direitos sobre a obra coletiva, salvo se ficar entendido que o Grupo tem um organizador (pessoa fÃÂsica) que, nessa qualidade, vai se arvorar a titular dos direitos da obra coletiva (essas hipótese não sou eu quem as avento, mas a lei que regula a matéria);
3- É profundamente CONTRADITÓRIO com a opção de não constituição de uma pessoa jurídica a sugestão de reservar direitos comerciais sobre os mapas;
4- Se o espÃÂrito do Grupo é de efetiva liberdade e gratuidade na distribuição dos mapas, a melhor forma de distribuÃÂ-los é sob o regime de DOMÍNIO PÚBLICO, situação na qual ninguém (nem o grupo e nem terceiros) pode invocar direitos sobre esses mapas. A principal caracterÃÂstica do regime de domÃÂnio público é justamente excluir a possibilidade do exercÃÂcio de direitos sobre o produto, justamente porque o produto pertence àcoletividade.
5- A discussão em torno da licença surgiu a partir do momento em que a coordenação entendeu que deveria restringir os direitos comerciais sobre os mapas. E isso não fui eu quem disse, mas ela própria ao propor a Substituição da licença;
6- O que é fato e está implÃÂcito na proposta, é que os propósitos iniciais de mapas públicos e gratuitos São efetivamente reformulados e as implicações disso, inclusive jurÃÂdicas, no meu modo de ver, devem ficar bem claras para o Grupo.
EU JAMAIS ACUSEI QUEM QUER QUE SEJA. Li um comentário sobre a mensagem que eu postei que atribui a mim a afirmação de má-fé. Eu jamais acusei ninguém da coordenação, nem qualquer outro integrante do Grupo de má-fé, tampouco de desonestidade, muito menos o Ruy, que é uma pessoa extremamente amável, educada, prestativa e que vem colaborando intensamente com o Grupo. Portanto, Ruy, me desculpe, não tive a intenção de ofendê-lo.
Razão tem o colega que disse que eu devo ficar calado. Vou beneficiá-lo com o meu silêncio. Afinal, o silêncio é o pano de fundo dos sons.
Abs.
Marcelo Costa
PS: Alex, MP3 não é um formato proprietário, mas uma técnica de compactação de áudio digital, por isso é possÃÂvel a discussão sobre a propriedade intelectual da técnica em si e não do formato do arquivo.
Sobre a questão do que fazer primeiro, PJ x mudança de licença, o ponto aqui é urgência. Concordo com a necessidade de se criar a PJ, mas isto vai exigir uma discussão longa (que tipo de PJ, estrutura, redação do estatuto, etc.), que, no meu entendimento, levará meses para se concluir.
O mercado de GPS no Brasil está crescendo rapidamente (surgem vários modelos automotivos, produtos para celular, sites, etc.), e só uma questão de tempo até o assédio ao Projeto começar. Urge mudar a licença imediamente e adequar o Projeto a essa nova realidade, para garantir a continuidade da gratuidade dos mapas do Projeto. não acho que colocar os IMGs em dominÃÂo público seja uma saÃÂda satisfatória.
[]'s Sérgio Barroso
GPSMap 60CSx / Nuvi 765T / Nokia N78 + MobileXT
Desenvolvedor Estadual e Municipal Projeto Tracksource
Não leio mensagens privadas.
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Sérgio,
Concordo que precisamos começar a discutir a criação de uma entidade jurídica e que isto vai demorar mais tempo e precisrá do envolvimento de várias pessoas.
Entretanto acho e já disse muitas vezes aqui que a mudança de licença em função da crecente pressão do mercado de navegadores e GPS é equivocada.
você mesmo havia feito um "mea culpa" anteriormente quanto ao argumento da gratuidade e acaba de repetÃÂ-lo:
- Proibir o uso comercial dos mapas
- Proibir o desenvolvimento de soluçoes, serviços e sistemas derivados dos mapas
- Matar a obrigatoriedade de distribuição dos fontes
Tudo isto erroneamente sob a bandeira de "garantir a continuidade da gratuidade dos mapas"
até aceito o ponto da não obrigatoriedade de distribuição dos fontes apesar de não achar necessário mas discordo veementemente dos dois primeiros. A CC share-alike (sem as restrições de uso comercial e obras derivadas) cumpre exatamente isso.
Enquanto as pessoas estiverem com seus votos orientados por uma linha de argumentação que é distorcida da realidade não estarei confortável. Se a maioria realmente concorda com o que está assinando OK, mas acho que foram levados a assinar algo por impulso e por argumentos equivocados.
Novamente, resultado da falta de um processo tranparente de discussão ANTES da votação.
Quanto ao domÃÂnio público, ele realmente não é adequado porque não coloca limite algum no uso dos mapas. não exige que cite a fonte e não exige que seja mantida a gratuidade das obras derivadas. Por isso licenças como a GPL e CC foram criadas, para garantir através de restrições, uma liberdade maior até do que o DomÃÂnio Público. É o chamado copyleft, que usa as leis e restrições do copyright para criar um mundo de informações mais livres. São pedaços brilhantes de textos jurÃÂdicos.
abração
Robert
Concordo que precisamos começar a discutir a criação de uma entidade jurídica e que isto vai demorar mais tempo e precisrá do envolvimento de várias pessoas.
Entretanto acho e já disse muitas vezes aqui que a mudança de licença em função da crecente pressão do mercado de navegadores e GPS é equivocada.
você mesmo havia feito um "mea culpa" anteriormente quanto ao argumento da gratuidade e acaba de repetÃÂ-lo:
A GPL garante a gratuidade dos mapas tanto quanto a CC. Aliás garante a gratuidade das obras derivadas Também. O que esta sendo feito aqui com a CC é:Urge mudar a licença imediamente e adequar o Projeto a essa nova realidade, para garantir a continuidade da gratuidade dos mapas do Projeto.
- Proibir o uso comercial dos mapas
- Proibir o desenvolvimento de soluçoes, serviços e sistemas derivados dos mapas
- Matar a obrigatoriedade de distribuição dos fontes
Tudo isto erroneamente sob a bandeira de "garantir a continuidade da gratuidade dos mapas"
até aceito o ponto da não obrigatoriedade de distribuição dos fontes apesar de não achar necessário mas discordo veementemente dos dois primeiros. A CC share-alike (sem as restrições de uso comercial e obras derivadas) cumpre exatamente isso.
Enquanto as pessoas estiverem com seus votos orientados por uma linha de argumentação que é distorcida da realidade não estarei confortável. Se a maioria realmente concorda com o que está assinando OK, mas acho que foram levados a assinar algo por impulso e por argumentos equivocados.
Novamente, resultado da falta de um processo tranparente de discussão ANTES da votação.
Quanto ao domÃÂnio público, ele realmente não é adequado porque não coloca limite algum no uso dos mapas. não exige que cite a fonte e não exige que seja mantida a gratuidade das obras derivadas. Por isso licenças como a GPL e CC foram criadas, para garantir através de restrições, uma liberdade maior até do que o DomÃÂnio Público. É o chamado copyleft, que usa as leis e restrições do copyright para criar um mundo de informações mais livres. São pedaços brilhantes de textos jurÃÂdicos.
abração
Robert
Robert Haigh
It´s a WIKI world..... collaborate!
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Desculpe-me Robert, mas é muito confortável assumir que as opiniões contrárias a tua São distorcidas e incorretas e que quem votou assim o fez por desinformação.
Ninguém favorável a CC está aqui rotulando de desinformado ou de 'ter opinião distorcida' quem votou favorável a manutenção da GPL.
É fácil pregar democracia e depois desmerecer o voto antagônico.
Ninguém favorável a CC está aqui rotulando de desinformado ou de 'ter opinião distorcida' quem votou favorável a manutenção da GPL.
É fácil pregar democracia e depois desmerecer o voto antagônico.
Ígor Tschoepke Goedel
eTrex 30
igortg arroba gmail ponto com
eTrex 30
igortg arroba gmail ponto com
Igor,
não estou pregando democracia e desmerecendo o voto antagônico. Estou desmerecendo um processo que leva ao voto desinformado ou baseado em informações equivocadas e distoricidas. Vou listar as informações incorretas abaixo.
Todas foram retiradas de posts deste forum e todas sutilmente distorcem o texto das licenças ou dos fundamentos do Tracksource e criam imagens falsas de proteção àcontinuidade da gratuidade.
Igor,
Estes São os argumentos distorcidos aos quais me referi. São claros erros factuais que levam as pessoas a decisões equivocadas. Infelizmente não foi possÃÂvel evitar que as pessoas votassem desinformadas porque não houve uma discussão de qualidade ANTES da votação. Quando o debate começou pra valer 85 pessoas já haviam votado, influenciadas pelo e-mail de convocação tendencioso e contendo informações equivocadas.
não São crÃÂticas sem fundamento ou acusações levianas das opiniões contrárias às minhas. São crÃÂticas reais a um processo que não favorece a democracia. Usar a urna e incluenciar o voto é possivelmente a pior forma de manipulação. Cria uma cara de democracia para dar legitimidade aos interesses de um grupo específico. Por mais que estes interesses sejam os mais bem intensionados do mundo, não é democrático.
A minha crÃÂtica ao Sérgio era que, apesar dele mesmo já ter dito "Esta havendo uma confusão, parte dela culpa minha. A GPL não permite uso comercial direto dos mapas..." o último post dele continua propagando equÃÂvocos: "Urge mudar a licença imediamente e adequar o Projeto a essa nova realidade, para garantir a continuidade da gratuidade dos mapas do Projeto."
abração
Robert
não estou pregando democracia e desmerecendo o voto antagônico. Estou desmerecendo um processo que leva ao voto desinformado ou baseado em informações equivocadas e distoricidas. Vou listar as informações incorretas abaixo.
Todas foram retiradas de posts deste forum e todas sutilmente distorcem o texto das licenças ou dos fundamentos do Tracksource e criam imagens falsas de proteção àcontinuidade da gratuidade.
não há em nenhum documento ou manual do projeto este repúdio. não há como chamar isso de regra pétrea então. Pode ser a opinião dos coordenadores e de outros usuários mas não é regra pétrea.Uma das mais importantes destas regras pétreas é a que repele e repudia o uso comercial dos nossos mapas. (Ruy no texto oficial da enquete)
A GPL não tem e nunca teve o objetivo de "impedir, ou pelo menos dificultar, que algumas empresas utilizem-se, com objetivos comerciais, dos nossos mapas". Justamente porque esta não era uma preocupação explicita do projeto. Gratuidade para os usuários e uso comercial São duas coisas diferentes e a GPL sempre vai garantir a gratuidade.A atual licença do projeto, a GPL, que é apresentada quando da instalação dos mapas no MapSource, não mais está sendo adequada para impedir, ou pelo menos dificultar, que algumas empresas utilizem-se, com objetivos comerciais, dos nossos mapas.(Ruy no texto oficial da enquete)
Todos estes comentários do Sérgio levam a entender que sem a mudança não garantimos a continuidade da gratuidade. Esta é a argumentação distorcida àqual me referi porque é incorreta. A GPL garante a gratuidade dos mapas e acesso gratuito aos fontes de todas as obras derivadas dos mapas.O objetivo é justamente dificultar o desvirtuamento de um projeto baseado no voluntariado e garantir que os nossos mapas possam continuar a ser distribuidos gratuitamente a todos os interessados (Sergio)
Ao contrário, a nova licença garante que as pessoas vão poder continuar usando gratuitamente os mapas Tracksource nos seus GPSs, PDAs, PCs, notebooks, rastreadores, etc., e que todas as melhorias e novos desenvolvimentos feitos nos mapas vão continuar gratuitos. (Sergio)
...garantimos a longevidade do Tracksource como uma iniciativa gratuita. (Sergio)
A gratuidade é ponto chave aqui. Eu não abro mão disso. Por isso a nova licença. (Sergio)
Urge mudar a licença imediamente e adequar o Projeto a essa nova realidade, para garantir a continuidade da gratuidade dos mapas do Projeto. (Sergio)
Estes argumentos todos levam ao entendimento de que não haverá mudança com a nova licença mas isto Também não é correto. Qualquer uso comercial que se faça dos mapas, mesmo em um GPS mas para uso comercial como em frotas, taxi ou delivery é uma violação da nova licença. Sei que este não é o objetivo da coordenação e que é difÃÂcil de ser imposto mas é o que diz o texto da licença. não poderá ser usado para fins comerciais.A GPL proÃÂbe uso comercial. (Sergio)
Eu não vejo porque o problema com restrição "não ao uso comercial". Para os usuários, não muda nada. (Sergio)
No resto, não muda nada no que hoje já praticamos no TS. (Chicão)
O uso dos mapas seja em atividades profissionais como para uso amador, sempre estará liberado e poderá ser feito com é hoje. (Casaretto)
Novamente sugere que a GPL não protege a gratuidade dos mapas. Erro novamente. Com a GPL não é possÃÂvel 'fechar tudo' porque exige código aberto e exige liberdade de cópia e distribuição e exige que toda obra derivada seja GPL.Se a coordenação resolvesse fazer isso, de 'fechar tudo' e fazer um
produto comercial ...seria muito mais fácil de fazer com a atual GPL. (Igor)
Igor,
Estes São os argumentos distorcidos aos quais me referi. São claros erros factuais que levam as pessoas a decisões equivocadas. Infelizmente não foi possÃÂvel evitar que as pessoas votassem desinformadas porque não houve uma discussão de qualidade ANTES da votação. Quando o debate começou pra valer 85 pessoas já haviam votado, influenciadas pelo e-mail de convocação tendencioso e contendo informações equivocadas.
não São crÃÂticas sem fundamento ou acusações levianas das opiniões contrárias às minhas. São crÃÂticas reais a um processo que não favorece a democracia. Usar a urna e incluenciar o voto é possivelmente a pior forma de manipulação. Cria uma cara de democracia para dar legitimidade aos interesses de um grupo específico. Por mais que estes interesses sejam os mais bem intensionados do mundo, não é democrático.
A minha crÃÂtica ao Sérgio era que, apesar dele mesmo já ter dito "Esta havendo uma confusão, parte dela culpa minha. A GPL não permite uso comercial direto dos mapas..." o último post dele continua propagando equÃÂvocos: "Urge mudar a licença imediamente e adequar o Projeto a essa nova realidade, para garantir a continuidade da gratuidade dos mapas do Projeto."
abração
Robert
Robert Haigh
It´s a WIKI world..... collaborate!
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Bom, duas correçoes:
Primeiro, a GPL NÃO SE APLICA SOMENTE A SOFTWARE. E ponto. Caso queira discutir, leia o site da GPL:
http://www.gnu.org/licenses/gpl-faq.htm ... anSoftware
Segundo, O COPYRIGHT DOS MAPAS NAO PERTENCE AO PROJETO.
Primeiro por que NÃO EXISTE LEGALMENTE O PROJETO.
Segundo por que muitos dos mapas estão sob copyright de terceiros, como prefeituras, empresas, etc.
O copyright dos mapas pertencem aos autores. NÃO EXISTE NO PROJETO NADA DIZENDO QUE TODA CONTRIBUIÇÃO AO PROJETO PERTENCERàAO PROJETO e o autor perdera os direitos sobre sua obra.
então eu ainda sou o dono do pedacinho de mapa que eu contribui, e ainda tenho direito sobre ele, assim como todos os outros autores aqui. Caso algum deles não concorde com a mudança e queira que suas contribuiçoes sejam removidas do projeto, ele tem todo direito.
Dessa forma, eu ainda acho que esta votação não tem valor legal.
E como ja deixei claro, mesmo que tenha e mudem a licença, tudo o que foi feito até hoje sob a GPL continua valendo sob a GPL.
Primeiro, a GPL NÃO SE APLICA SOMENTE A SOFTWARE. E ponto. Caso queira discutir, leia o site da GPL:
http://www.gnu.org/licenses/gpl-faq.htm ... anSoftware
Segundo, O COPYRIGHT DOS MAPAS NAO PERTENCE AO PROJETO.
Primeiro por que NÃO EXISTE LEGALMENTE O PROJETO.
Segundo por que muitos dos mapas estão sob copyright de terceiros, como prefeituras, empresas, etc.
O copyright dos mapas pertencem aos autores. NÃO EXISTE NO PROJETO NADA DIZENDO QUE TODA CONTRIBUIÇÃO AO PROJETO PERTENCERàAO PROJETO e o autor perdera os direitos sobre sua obra.
então eu ainda sou o dono do pedacinho de mapa que eu contribui, e ainda tenho direito sobre ele, assim como todos os outros autores aqui. Caso algum deles não concorde com a mudança e queira que suas contribuiçoes sejam removidas do projeto, ele tem todo direito.
Dessa forma, eu ainda acho que esta votação não tem valor legal.
E como ja deixei claro, mesmo que tenha e mudem a licença, tudo o que foi feito até hoje sob a GPL continua valendo sob a GPL.
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Uirauna I. Caetano
Uirauna I. Caetano
Se as pessoas não fossem contrárias ao uso comercial, os mapas do Projeto São seriam gratuitos desde o começo.Haigh escreveu:não há em nenhum documento ou manual do projeto este repúdio. não há como chamar isso de regra pétrea então. Pode ser a opinião dos coordenadores e de outros usuários mas não é regra pétrea.Uma das mais importantes destas regras pétreas é a que repele e repudia o uso comercial dos nossos mapas. (Ruy no texto oficial da enquete)
Se as pessoas não fossem contrárias ao uso comercial, não verÃÂamos uma revolta na lista toda vez que alguém aparece vendendo os mapas do Projeto no Mercado Livre, por exemplo.
Para mim sempre esteve subentendido que todos os mapas do Projeto têm que ser gratuitos e que não deve haver uso comercial dos mesmos. não sei se alguém pensa diferente.
Eu só colaboro com o Projeto porque entendo que não será feito uso comercial dos mapas ou de qualquer produto derivado deles. Se eu tivesse motivo para pensar diferente, não colaboraria.
Quando você diz "Justamente porque esta não era uma preocupação explicita do projeto" está apresentando uma interpretação sua. Isto Também não está escrito em lugar algum, e, no meu entender, o histórico do Projeto indica o contrário.Haigh escreveu:A GPL não tem e nunca teve o objetivo de "impedir, ou pelo menos dificultar, que algumas empresas utilizem-se, com objetivos comerciais, dos nossos mapas". Justamente porque esta não era uma preocupação explicita do projeto. Gratuidade para os usuários e uso comercial São duas coisas diferentes e a GPL sempre vai garantir a gratuidade.A atual licença do projeto, a GPL, que é apresentada quando da instalação dos mapas no MapSource, não mais está sendo adequada para impedir, ou pelo menos dificultar, que algumas empresas utilizem-se, com objetivos comerciais, dos nossos mapas.(Ruy no texto oficial da enquete)
já disse e repito novamente, a GPL não garante gratuidade em todos os casos. E isto não é achismo, nem tentativa de manipular ninguém. É fato.
Tanto é assim que inclusive já apresentei alguns possibilidades de não gratuidade numa mensagem anterior minha. Se quiser posso repetir novamente depois. Tenho uma reunião agora e preciso sair.
[]'s Sérgio Barroso
GPSMap 60CSx / Nuvi 765T / Nokia N78 + MobileXT
Desenvolvedor Estadual e Municipal Projeto Tracksource
Não leio mensagens privadas.
Quer colaborar com o Projeto Tracksource? Clique aqui.
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Sérgio,
É justamente a associação de "todos os mapas tem que ser gratuitos" e ser "contrário ao uso comercial" que é equivocada. Uma não implica a outra como você e muitos outros tem sugerido.
Acho que a maioria concorda (e eu Também) que os mapas tem que continuar gratuitos. Nunca discordei disso nem a GPL permite que algum dia eles deixem de ser gratuitos. A GPL GARANTE GRATUIDADE!
Daàa dizer "contrário ao uso comercial" tem mil milhas. O que rechaço é esta associação indevida.
Se alguém quiser garantir a gratuidade e pronto, basta a GPL.
Se quiser garantir gratuidade e proteger os fontes, a CC Share-Alike basta.
Se quiser garantir gratuidade, impedir a construção de outras obras derivadas gratuitas e o uso em situações comerciais ai precisa da CC proposta por vocês. Isto não estava claro e continua sendo misturado em muitos dos seus argumentos.
Quanto àgratuidade: A GPL GARANTE GRATUIDADE em todos os casos pelo simples fato de que ela permite a cópia e distribuição gratuita de qualquer Versão derivada da obra. Imagine no seu caso proposto que uma Magellan (para a qual não temos o compilador) pegue nossos fontes e compile um mapa para seus GPS e venda o CD. O compilador dela realmente não é GPL então ela pode publicar o mapa compilado e os mesmos fontes GZ que ela usou e nunca liberar o compilador. Nunca poderÃÂamos fazer nossso próprio mapa para Magellan mas: Qualquer um poderia legalmente fazer cópias do mapa comprado deles, tornando a venda sem sentido e o mapa virtualmente gratuito. Qualquer melhoria que eles fizessem no mapa, ex: novo municÃÂpio, teria que ser compartilhada na forma de um GZ. Saldo: Continua gratuito e toda contribuição está disponível para o projeto.
Com a nova licença eles não podem usar os nossos mapas e usuários Magellan ficam reféns para sempre de um modelo pago e de baixa qualidade. A nova licença impede as empresas de quererem ajudar e participar a não ser que elas entrem no projeto ou liberem seu compilador para o projeto. Mesmo assim não vão poder distribuir os mapas junto com seus equipamentos por causa da clausula de uso não comercial. É um tiro no pé na possibilidade de colaboração empresarial.
Estamos usando uma cartucheira para dar um tiro que deveria ser de rifle. Queremos garantir a gratuidade e preservar os fontes (alguns de nós) e estamos mandando chumbo em um monte de outras coisas que São potencialmente ótimas para o projeto.
Uirauna,
Excelente o site de FAQ sobre a GPL. Recomendo fortemete como leitura obrigatória para todos os que estão ativos nesta discussão. Esclarece muitos pontos a respeito de como funciona a GPL e outras licenças copyleft.
abração
Robert
É justamente a associação de "todos os mapas tem que ser gratuitos" e ser "contrário ao uso comercial" que é equivocada. Uma não implica a outra como você e muitos outros tem sugerido.
Acho que a maioria concorda (e eu Também) que os mapas tem que continuar gratuitos. Nunca discordei disso nem a GPL permite que algum dia eles deixem de ser gratuitos. A GPL GARANTE GRATUIDADE!
Daàa dizer "contrário ao uso comercial" tem mil milhas. O que rechaço é esta associação indevida.
Se alguém quiser garantir a gratuidade e pronto, basta a GPL.
Se quiser garantir gratuidade e proteger os fontes, a CC Share-Alike basta.
Se quiser garantir gratuidade, impedir a construção de outras obras derivadas gratuitas e o uso em situações comerciais ai precisa da CC proposta por vocês. Isto não estava claro e continua sendo misturado em muitos dos seus argumentos.
Quanto àgratuidade: A GPL GARANTE GRATUIDADE em todos os casos pelo simples fato de que ela permite a cópia e distribuição gratuita de qualquer Versão derivada da obra. Imagine no seu caso proposto que uma Magellan (para a qual não temos o compilador) pegue nossos fontes e compile um mapa para seus GPS e venda o CD. O compilador dela realmente não é GPL então ela pode publicar o mapa compilado e os mesmos fontes GZ que ela usou e nunca liberar o compilador. Nunca poderÃÂamos fazer nossso próprio mapa para Magellan mas: Qualquer um poderia legalmente fazer cópias do mapa comprado deles, tornando a venda sem sentido e o mapa virtualmente gratuito. Qualquer melhoria que eles fizessem no mapa, ex: novo municÃÂpio, teria que ser compartilhada na forma de um GZ. Saldo: Continua gratuito e toda contribuição está disponível para o projeto.
Com a nova licença eles não podem usar os nossos mapas e usuários Magellan ficam reféns para sempre de um modelo pago e de baixa qualidade. A nova licença impede as empresas de quererem ajudar e participar a não ser que elas entrem no projeto ou liberem seu compilador para o projeto. Mesmo assim não vão poder distribuir os mapas junto com seus equipamentos por causa da clausula de uso não comercial. É um tiro no pé na possibilidade de colaboração empresarial.
Estamos usando uma cartucheira para dar um tiro que deveria ser de rifle. Queremos garantir a gratuidade e preservar os fontes (alguns de nós) e estamos mandando chumbo em um monte de outras coisas que São potencialmente ótimas para o projeto.
Uirauna,
Excelente o site de FAQ sobre a GPL. Recomendo fortemete como leitura obrigatória para todos os que estão ativos nesta discussão. Esclarece muitos pontos a respeito de como funciona a GPL e outras licenças copyleft.
abração
Robert
Robert Haigh
It´s a WIKI world..... collaborate!
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Robert,
você está partindo do (equivocado) pressuposto de a tecnologia de visualização dos mapas compilados implica necessariamente no acesso completo aos mapas compilados. Isto não é verdade. Desculpe-me por parafraseá-lo, mas você precisa pensar grande. já há tecnologias por aàonde é difÃÂcil falar em mapas compilados.
Quer exemplos? Vamos lá.
você tem PDA? Conhece o MAP24 for mobile? Neste (excelente) software de mapas para PDA, os mapas só estão disponíveis se a pessoa estiver online, conectada àinternet. O software de visualização da MAP24, pega "os mapas compilados" do servidor da MAP24 em tempo real. Nada fica gravado no PDA.
Outro exemplo, via celular agora. já ouviu falar do "GPS Me leva"? Pois é, mesmo princÃÂpio, outra tecnologia. O programa de visualização em Java (JME?) roda no celular e baixa em tempo real as informações do servidor. Os "mapas compilados" ficam só no servidor da empresa.
Agora, supondo que seja mantida a GPL, uma empresa dessas poderia usar os nossos mapas para montar um sistema como esses acimas, e quem quiser usar estes tais mapas vai ter que pagar (caro). Eles não serão obrigados a fornecer gratuitamente nem o programa de conversão nem o de visualização, e nem terá sentido falar em fornecer os mapas compilados, porque eles não existem.
Mesmo que você argumente que eles seriam obrigados a fornecer os "mapas compilados" que estão nos servidores deles, eles de nada adiantariam ao Projeto, pois sem os programas visualizadores e de conversão, estes mapas seriam inúteis para o Projeto e para os usuários (a não ser que pagássemos por eles).
você percebe a fragilidade da GPL neste ponto? Mais importante, você percebe o porque dessa fragilidade? É muito fácil falar em distribuições de "código fonte derivado" quando se trata de um programa de computador, mas é muito complicado tratar deste conceito quando estamos falando de mapas.
Uma situação como essa seria o fim do Projeto, porque ninguém ia querer continuar fazendo os mapas gratuitamente, para esta ou aquela empresa lucrarem sobre este trabalho gratuito.
Novamente, discordo. A GPL não garante gratuidade em qualquer situação. você não está considerando uma série de fatores.Haigh escreveu:Sérgio,
É justamente a associação de "todos os mapas tem que ser gratuitos" e ser "contrário ao uso comercial" que é equivocada. Uma não implica a outra como você e muitos outros tem sugerido.
Acho que a maioria concorda (e eu Também) que os mapas tem que continuar gratuitos. Nunca discordei disso nem a GPL permite que algum dia eles deixem de ser gratuitos. A GPL GARANTE GRATUIDADE!
você está partindo do (equivocado) pressuposto de a tecnologia de visualização dos mapas compilados implica necessariamente no acesso completo aos mapas compilados. Isto não é verdade. Desculpe-me por parafraseá-lo, mas você precisa pensar grande. já há tecnologias por aàonde é difÃÂcil falar em mapas compilados.
Quer exemplos? Vamos lá.
você tem PDA? Conhece o MAP24 for mobile? Neste (excelente) software de mapas para PDA, os mapas só estão disponíveis se a pessoa estiver online, conectada àinternet. O software de visualização da MAP24, pega "os mapas compilados" do servidor da MAP24 em tempo real. Nada fica gravado no PDA.
Outro exemplo, via celular agora. já ouviu falar do "GPS Me leva"? Pois é, mesmo princÃÂpio, outra tecnologia. O programa de visualização em Java (JME?) roda no celular e baixa em tempo real as informações do servidor. Os "mapas compilados" ficam só no servidor da empresa.
Agora, supondo que seja mantida a GPL, uma empresa dessas poderia usar os nossos mapas para montar um sistema como esses acimas, e quem quiser usar estes tais mapas vai ter que pagar (caro). Eles não serão obrigados a fornecer gratuitamente nem o programa de conversão nem o de visualização, e nem terá sentido falar em fornecer os mapas compilados, porque eles não existem.
Mesmo que você argumente que eles seriam obrigados a fornecer os "mapas compilados" que estão nos servidores deles, eles de nada adiantariam ao Projeto, pois sem os programas visualizadores e de conversão, estes mapas seriam inúteis para o Projeto e para os usuários (a não ser que pagássemos por eles).
você percebe a fragilidade da GPL neste ponto? Mais importante, você percebe o porque dessa fragilidade? É muito fácil falar em distribuições de "código fonte derivado" quando se trata de um programa de computador, mas é muito complicado tratar deste conceito quando estamos falando de mapas.
Uma situação como essa seria o fim do Projeto, porque ninguém ia querer continuar fazendo os mapas gratuitamente, para esta ou aquela empresa lucrarem sobre este trabalho gratuito.
Agora você parte do pressuposto de que a empresa faria tais melhorias. Porque eles gastariam dinheiro com isso, se teriam o Tracksource trabalhando de graça para eles?Qualquer melhoria que eles fizessem no mapa, ex: novo municÃÂpio, teria que ser compartilhada na forma de um GZ. Saldo: Continua gratuito e toda contribuição está disponível para o projeto.
Os usuários Magellan estão "reféns para sempre de um modelo pago e de baixa qualidade" porque querem. As ferramentas de conversão estão disponíveis na rede, e basta eles (usuários Magellan) se organizarem para criar um procedimento de conversão, que o Projeto terá um enorme prazer em implementá-lo.Com a nova licença eles não podem usar os nossos mapas e usuários Magellan ficam reféns para sempre de um modelo pago e de baixa qualidade.
Sua interpretação está equivocada. Volto a repetir, a nova licença só vai garantir ao Projeto o controle sobre os mapas do Projeto. Se a(s) empresa(s) concordarem com os termos do Projeto (mapas gratuitos para todos usuários), então não haverá nenhum problema.A nova licença impede as empresas de quererem ajudar e participar a não ser que elas entrem no projeto ou liberem seu compilador para o projeto. Mesmo assim não vão poder distribuir os mapas junto com seus equipamentos por causa da cláusula de uso não comercial. É um tiro no pé na possibilidade de colaboração empresarial.
[]'s Sérgio Barroso
GPSMap 60CSx / Nuvi 765T / Nokia N78 + MobileXT
Desenvolvedor Estadual e Municipal Projeto Tracksource
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